A
construtora Camargo Corrêa chegou a um acordo com a Previ e o Banco do Brasil
para fundir a CPFL com a Neoenergia, o que representa o primeiro passo concreto
para a formação da superelétrica nacional na área de distribuição de energia.
Os
termos da união entre as duas empresas só não foram concluídos porque a espanhola
Iberdrola, acionista e operadora da Neoenergia, não aceitou que a empreiteira
consolide sob o seu comando a cadeia de controle da nova companhia.A
construtora dirige a CPFL.
Entre
o final do ano passado e janeiro deste ano, as quatro partes tiveram três reuniões.
Diante do impasse com os espanhóis, ficou acertado um encontro nas próximas
semanas para que tanto a Camargo Corrêa quanto a Iberdrola apresentem novas
condições para tentar chegar a um acordo.
Juntas,
Neoenergia e CPFL atendem a mais de 15 milhões de unidades consumidoras (cerca de
um quarto de todo o mercado do país por esse critério), atingindo mais de1.300
municípios em sete Estados, fora empreendimentos em geração.
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